LA VIDA EN BOGOTÁ

                                        tallerartealtares@gmail.com

Essa foi a primeira foto que bati olho ao encontrar a pasta de fotos da Colômbia. Una parte de mi que fue cachaca. Y que comió bastante arepas. Y que aprendió a ir de norte a sur, de día o de noche.

Falar da Colômbia me traz lembranças de situações bem específicas e inusitadas.
Das primeiras vezes que entendi o meu porquê.
Na parede, o Adiyogi, literalmente o primeiro yogi, também conhecido como Shiva, o ser que originou as ciências yogis. Na cor amarela. Essa pintura estava no corredor da parede na rua do primeiro bar que fui na minha primeira tarde-noite em Bogotá.
A anfitriã era a Eliana, amiga e colega de trabalho de Johana, ambas musicistas colombianas.
Eliana me alugou um quarto no seu apartamento pois seu esposo tinha recentemente se mudado para o México a trabalho.
De quebra, como tudo está conectado e é perfeito ganhei uma gata e um estúdio de música à disposição.
No meu aniversário número 23, eles fizeram uma vaquinha e me deram o meu ukulele de presente.
Sou grata UNIverso.
Gracias amigos!

Essa outra fotografia com a Nana, abuela dessa grande amiga, a Johana:
 (inclusive essa amizade é assunto para outro post)



Nana e eu fomos ao Jardín Botánico de Bogotá, e como duas senhoras que somos, passamos uma manhã inteira (e foi pouco) observando e conversando com a flora nativa - e procurando um par de brincos perdidos - presente da minha irmã de alma Yesmerlin (brincos encontrados com sucesso - estavam embaixo de uma ponte de madeira se refrescando nas águas que corriam).

Esse dia foi muito especial, tinha uma cascatinha e o som da águas, que sempre me leva a mergulhos mais profundos. 



//continua


 

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